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quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

O Poeta

Imensos pensamentos que vão correndo dentro da minha alma
Passa a angústia do cais da minha vida
O toque da música de Bach...
Para meus ouvidos uma tranqüilidade imensa e fascinante


O sono é o descanso do pobre
Quem tem fome, quer amor e carinho!
Isso é desejo de pensar
Em você e nos seus brinquedos de criança...


O poeta é fingidor daquilo que sabe
Tantos são os poemas, sem vida e sem cor.
Ainda vou ser poeta da escuridão!